domingo, 29 de janeiro de 2012

                          Viciados em sexo 
               
Que sexo é prazeroso, ninguém discute. Que muitos queiram praticar com boa frequência, é difícil negar. Mas existe uma linha que divide a apreciação saudável pelo ato de uma atitude absolutamente compulsiva. Algumas pessoas gostam tanto de sexo que se imaginam várias vezes ao dia em inúmeras fantasias e têm constante necessidade de buscar o prazer. E, claro, essa ideia fixa traz diversas consequências negativas. Em alguns casos, é possível identificar este indivíduo como viciado em sexo. Então, qual é a fronteira entre o instinto sexual e o hábito desesperado e compulsivo?

O termo “vício em sexo” é usado para descrever o comportamento de uma pessoa que tem obsessão incontrolável por sexo. As coisas relacionadas ao ato sexual e a simples reflexão sobre a prática tendem a dominar as ações do viciado, o que pode culminar na diminuição de rendimento no trabalho e no desgaste das suas relações sociais e familiares. Contudo, as consequências podem ser ainda mais graves, e dependendo do comportamento apresentado, o doente pode deixar muitas coisas escaparem, como emprego, casamento, filhos, carreira e até a sanidade.

É o caso de uma dentista de 32 anos, que viveu situação constrangedora: "Fui ao banheiro me masturbar. Meu chefe arrombou a porta e me flagrou naquela situação. E, claro, fui demitida". E quando a pessoa é famosa, o caso fica mais constrangedor ainda. Como o golfista norte-americano Tiger Woods, que viu sua infidelidade estampada recentemente nos jornais do mundo inteiro. Após ser flagrado pela mulher, a ex-modelo sueca Elin Nordegren, várias casos extraconjugais vieram à tona. Afastado do golfe, ele resolveu fazer terapia conjugal e, segundo várias publicações, ficou internado numa clínica para viciados em sexo com o objetivo de salvar o casamento. Outro caso famoso que vazou foi o do ator Michael Douglas, que se tratou na década de 1990.

Descontrole

Em relação à doença, que acomete cerca de 2% da população brasileira, Arlete Gavranic, educadora e terapeuta sexual, explica que o compulsivo vira escravo da necessidade de sexo, e esse sexo não quer dizer que a pessoa viva uma relação de intimidade, amor ou prazer por estar com alguém, mas uma busca para apenas aliviar a tensão: “O vício em sexo implica necessariamente no desenvolvimento de uma vida dupla, para que todas as suas ações sejam mantidas em segredo”. Para Carmita Abdo, professora de Psiquiatria e coordenadora geral do ProSex (Programa de Estudos de Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas), é preciso investigar quando há uma mudança no comportamento sexual, ou seja, quando o indivíduo passa a ser controlado pelo desejo sexual. “O prazer só vira doença quando causa sofrimento, quando não há controle sobre ele e se impõe sobre qualquer outra necessidade ou urgência”, diz a especialista.

De acordo com pesquisa do psiquiatra norte-americano Martin Kafka, da Universidade de Harvard, os homens somam 95% dos indivíduos que sofrem com o aumento incontrolável da libido – geralmente com idade entre 20 e 30 anos. Isso porque desde pequeno eles são estimulados a viver uma sexualidade quantitativa como um sinal de virilidade. "Um dos meus pacientes, um executivo, tinha de ligar para a família ir buscá-lo no trabalho, pois caso contrário ele buscaria uma prostituta. Há também pessoas que procuram mendigos", relata Arlete Gavranic.

O que acontece

O viciado em sexo vive uma grande ansiedade que se manifesta por esses pensamentos, e que acabam se transformando em excitação sexual. Para atenuar a tensão que o domina, ele passa a se masturbar várias vezes por dia, mas quando a tensão é insaciável, a pessoa busca outros comportamentos sexuais, como parceiros fixos ou totalmente desconhecidos. “Eles têm necessidade de ter muitas relações e, caso não atinjam essa satisfação em casa, a procuram indiscriminadamente, o que traz muitos riscos, inclusive de doenças sexualmente transmissíveis”, afirma Carmita Abdo. “O indivíduo fica aprisionado e passa a ter no sexo sua única prioridade”, conlcui.

Muitas hipóteses sobre as possíveis causas da compulsão sexual já foram apresentadas por especialistas da área: carência ou problemas emocionais durante a infância ou a adolescência, traumas graves, depressão, descontrole comportamental e transtorno de ansiedade. Existe uma corrente que, inclusive, levantou a hipótese de ter origem genética – que em pouco tempo foi desconsiderada.

Como tratar

Para que a compulsão possa ser tratada, é preciso que a pessoa – ou alguém próximo – perceba o quadro e a necessidade de ajuda. Este indivíduo será cuidado pela psicoterapia com o auxílio de medicamentos (antidepressivos para diminuir a libido e o impulso sexual).

Outra opção indicada é a participação de grupos de autoajuda, como o grupo Dependentes de Amor e Sexo Anônimos (www.slaa.org.br), que promove reuniões para as pessoas partilharem suas experiências com outras que vivem o mesmo drama. “Esses grupos são extremamente úteis, porque às vezes é mais fácil enxergar o problema no outro, o que certamente ajuda na assimilação. Mas o ideal é reunir todas as medidas simultaneamente: tratamento psicoterápico, medicação e grupos”, explica Abdo. Em casos mais sérios, a internação em clínicas especializadas pode ser necessária para que o tratamento tenha êxito, como aconteceu com o ator Michael Douglas, internado no início dos anos 1990.
Os Problemas Sexuais mas comuns em Mulheres
                
Fingir o orgasmo para o parceiro pode parecer, em um primeiro momento, algo incomum e o indício de que o relacionamento vai mal.
Mesmo a falta de desejo das mulheres, muitas vezes, é associado com uma falha por parte do parceiro em satisfazê-la. Em muitos casos os problemas realmente são intrínsecos à relação, mas uma outra parte dessas situações podem ser, na verdade, uma indicação de alguma disfunção na sexualidade feminina.
“Não é incomum mulheres que realmente não sentem nenhum prazer com o sexo fingirem o orgasmo por vergonha de admitir para o parceiro que não estão confortáveis com a situação. Outras vezes o medo de perder o parceiro influi nessa atitude e isso pode incluir a falta de desejo, causada por momentos estressantes pelo qual a mulher passa”, explica Liliana Seger, psicóloga especializada em sexualidade. “Claro que o problema de falta de prazer ou libido não é algo exclusivo das mulheres, mas no caso dos homens a discussão é diferente”, pontua.



Prazer não tem modelo

Para a especialista, os problemas enfentados pelas mulheres que procuram o aconselhamento profissional tem raízes históricas, antes de mais nada. “A mulher passou, em pouco tempo, de uma condição onde ela não tinha direito ao prazer – uma submissão ligada a valores machistas – para uma condição onde ela não só tem o direito, mas o dever, de ter prazer”, diz.



“As revistas, os filmes, mesmo novelas, insistem que na imagem do orgasmo como um prazer intenso constante na vida das mulheres, pintada em cores dramáticas e exageradas. E caso isso não ocorra, a resposta para o problema é simplista: ou o parceiro tem problemas ou a mulher não está conseguindo controlar a situação (ela não consegue construir um cenário de prazer na relação)”, observa Liliana. “Definitivamente o problema é mais complexo que isso”, afirma.



Primeiro, observa a psicóloga, o orgasmo é diferente para cada uma. Gritos, gemidos não é regra geral. Ter uma imagem pré-concebida como modelo do que é o prazer sexual atrapalha, e bastante.



“Isso é a causa da ansiedade de ambos os lados: a mulher pode achar que tem algo errado com sua sexualidade e o parceiro pode achar que não a está satisfazendo. E isso pode comprometer a relação sem que nenhum dos dois lados questione se tudo pode ser apenas diferente do padrão que eles tinham em mente.”



A ansiedade toma conta do relacionamento e um círculo vicioso se instaura, levando à insegurança e a um prazer cada vez menor. O relacionamento pode acabar e o problema seguir adiante, se repetindo com o próximo parceiro.



“Muitos casos que chegam aos consultórios passam por essa questão: as mulheres estão infelizes e a primeira coisa é tentar resolver o relacionamento. No decorrer das sessões descobre-se que o problema é outro, envolve a sexualidade”, diz Liliana.




Falta de diálogo

“Prazer sexual, orgasmo, não tem modelo: tem que se sentir bem após o sexo, e é isso. Pode não haver estrelinhas piscando no final da transa e mesmo assim ter sido ótimo para os dois”. Liliana diz que isso vai da sintonia do casal e para essa sintonia ser perfeita é preciso muita conversa.



Mas aí está um segundo problema: os casais não falam sobre sexo. “Quando você vê uma matéria de revista feminina ‘ensinando’ a mulher a falar com o parceiro sobre o que lhe dá prazer, onde gosta de ser tocada, etc, como solução para melhorar o sexo de ambos, você está sendo induzido ao erro. Se a mulher conversa com o parceiro sobre o tema, é provável que o casal – em especial a mulher – não tenha problemas sexuais e nem falta de prazer”, aponta Liliana.



E ainda existe essa cobrança social, de que se não há prazer na relação tudo pode ser resolvido com receitas básicas. “Não há manual, não há receitas simples. Os problemas sexuais podem ter vários fatores envolvidos. Há alguns quadros gerais, mas dentro deles há diversas possibilidades que podem contribuir para sua evolução”, afirma a psicóloga.



“As mulheres precisam se responsabilizar pelo próprio prazer, e se há algum problema, procurar um psicólogo, um atendimento individualizado, é a melhor saída”, completa.



Anorgasmia

A somatória desse dois problemas, ou seja, a falta de diálogo sobre o tema e ansiedade causada pela busca constante de atingir um modelo idealizado de sexo e orgasmo pode levar justamente ao inverso: a anorgasmia, ou seja, um transtorno onde a mulher nunca chega ao ápice do ato sexual.



Soma-se aos problemas citados a falta de conhecimento da mulher sobre o próprio corpo. “Para uma enorme parcela do público feminino isso ainda é um tabu. E para uma outra parcela o ‘tocar-se’ tem uma conotação, novamente, simplista: é só masturbação”, explica a especialista.



Liliana diz que descobrir áreas de prazer no próprio corpo é um exercício sensual, mais do que sexual. “Determinadas regiões podem facilitar a excitação mais do que a genitália em si. É preciso descobrir o corpo, inclusive, mas não somente, a vagina.”



E essa descoberta do próprio corpo pode ir além disso. Sabe-se, por exemplo, que a excitação do homem é visual. Nas mulheres essa excitação é mais sensorial, principalmente auditiva. Liliana dá a dica: música pode ser excitante, sussurros também ou então ‘ouvir’ um filme. “Não necessariamente assisti-lo”, explica.



Outras vezes é o cenário que pode contribuir para uma inibição do prazer. “E isso envolve não somente o cenário físico, ambiental, mas os sentimentos associados a esse entorno”, pontua Liliana.



Exemplo dessa associação de sentimentos que inibem o prazer, são mulheres que se realizam sexualmente através dos amantes. “O marido castrador pode ser a causa da anorgasmia. Mas, novamente, é a mulher que tem que se resolver. Não basta apenas indicar o parceiro como fonte da sua falta de prazer”, afirma especialista, enfatizando a complexidade do problema.



Dores

Outro problema que Liliana apota como sendo bastante comum são as dores sentidas durante a penetração: a chamada dispareunia. Para entender o problema, primeiro é preciso descartar a questão orgânica, que é algo que o especialista em ginecologia pode ajudar. Caso as dores não sejam da ordem física, novamente entra em cena o psicólogo, de preferência o especialista em terapia sexual.
A principal causa da dispareunia é o conflito com o próprio sexo, uma inibição do prazer, causada por algum motivo, explica a especialista. Na maioria das vezes tem a ver com a criação envolvendo normas morais rígidas ou valores religiosos exacerbados.
Mais uma vez o cenário pode ser o que intimida. “Morar com outras pessoas – pais, por exemplo –, ou então em apartamentos onde os sons ‘vazam’, onde há pouco espaço para a intimidade de uma forma em geral e que podem reforçar os fatores inibidores”, explica Liliana Seger.
“Em uma boa parte dos casos esses conflitos internos também se projetam na relação como um todo. São pessoas que também são inibidas nas relações sociais, ou então são muito controladas em todas as situações. O sexo é mais um fator a ser controlado. E como sabemos, o sexo tem pouco a ver com controlar as emoções”, pontua. Novamente a ansiedade poder ser o estopim para o problema.  Ausência do desejo

Esse é um problema que atinge ambos os sexos e a as causas são praticamente as mesmas. Transtornos como a depressão, o estresse causado pela vida cotidiana bastante corrida podem levar a ausência do desejo. Outras vezes, dependendo da pessoa, o estresse pode levar ao extremo oposto, ao desejo muito intenso, diferente do normal.



“Ambos os extremos são indicativos de um desequilíbrio em relação à normalidade da pessoa”, diz Liliana. Em todas essas situações é necessário procurar mais informações e o acompanhamento de um profissional de saúde. Sexo tem que ser bom e se não há prazer, é hora de ir atrás de ajuda.



Homossexualidade em adolescentes 

Encarar de frente o preconceito e assumir a homossexualidade começa mais cedo do que se imagina. Conforme uma pesquisa realizada pela Secretaria de Estado da Saúde durante a Parada LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) um em cada três gays assume sua verdadeira sexualidade antes dos 15 anos.

Foram ouvidas 211 pessoas entre 10 e 24 anos de idade que participaram do evento, em junho deste ano. Desse total, 31,3% disseram ter assumido a sexualidade diferente da hetero entre os 10 e os 14 anos, 62,8% entre 15 e 19 anos e apenas 5,9% após 20 anos.

O estudo mostrou ainda que 71,1% dos entrevistados tinham revelado não ser hetero para a mãe. Os que contaram para o pai representaram 56,8% do total.

Entre as pessoas do sexo masculino, 42% responderam que haviam se relacionado sexualmente com mais de 10 parceiros, e 19,4%, com cinco a nove parceiros. Já entre as mulheres, 35% informaram terem tido relacionamento com mais de 10 parceiros e 30%, com cinco a nove parceiros.

Metade das pessoas ouvidas relatou ser vítima de preconceito, discriminação ou falta de respeito nos serviços de saúde, e 9,95% alegaram falta de atenção, descaso ou desinteresse no atendimento. Entre os entrevistados do sexo feminino, 61,6% vão ao médico preventivamente e, entre os do sexo masculino, 52,2%.

"A rede de saúde precisa acolher esses adolescentes, e não inibi-los, pois a vulnerabilidade pode fazer com que o jovem adote comportamentos de risco. O acompanhamento médico adequado dos jovens deste grupo pode evitar o surgimento ou agravamento de problemas de saúde", alerta Albertina Duarte Takiuti, coordenadora de Saúde do Adolescente da Secretaria.

Exercícios Básico do Pompoarismo 

Exercícios pélvicos, preparação para o Tantra, pompoarismo , kegel. Se isso é grego para você, provavelmente desconhece a importante ginástica intima. Esse tipo de exercício serve para potencializar o prazer e ainda melhora a saúde.

As que acham que apenas a performance sexual melhora, desconhece que até incontinência urinária e flacidez vaginal podem ser resolvidos com bons minutos de ginástica lá em baixo.

A terapeuta corporal Regina Racco é uma das instrutoras de ginástica íntima mais populares do Brasil e já trabalha com pompoarismo e outras técnicas há muito tempo. “Aprendi com minha avó quando tinha quatorze anos. Ela me passou movimentos básicos para que eu fortalecesse minha vagina para quando fosse mãe. Ela não falou em sexo e sim na maternidade, e desde lá, nunca parei de treinar e estudar a respeito”, conta.

Segundo Regina, a melhor maneira de potencializar o prazer é o autoconhecimento, somado ao controle natural dos músculos íntimos. “Comparo uma mulher que não se conheça suficientemente a uma máquina potente, que por desconhecimento de seu condutor opere com apenas 30% de sua capacidade. Assim somos nós, quando não conhecemos nosso mecanismo gerador de prazer”, afirma. Ela garante que a ginástica íntima é imbatível para ampliar esta capacidade.

Regina diz que cada mulher tem seu próprio tempo para assimilar as técnicas de ginástica íntima. No método criado por ela, após quinze dias é possível sentir aumento na força do canal vaginal. No “Livro de Ouro do Pompoarismo” (Pompoarte, 2007) ela explica exercícios e diz que, após oito meses de treinamento, uma aluna pode se considerar uma pompoarista. Nos cursos que ministra, Regina vê respostas positivas também com cinco meses de treino.

Normalmente quem mais procura o curso são as mulheres casadas – de todas as idades -, que buscam melhorar a sexualidade e a saúde, delas e dos maridos. “As solteiras também procuram, porque sabem que podem esperar muito mais em um novo relacionamento à medida que trabalham seu autoconhecimento e se fortalecem”, conta Regina.

Segundo ela, todas as mulheres podem e devem aprender. E não apenas elas. Os homens também podem ser treinados e o curso masculino tem por objetivo ampliar o controle entre o ponto zero de excitação até a ejaculação. “Muitos conseguem até mesmo dissociar orgasmo da ejaculação e, quando dominam esse conhecimento, obtêm orgasmos secos. Como é o ato de ejacular que determina o final do encontro amoroso, esse homem se relacionará pelo tempo que desejar, aumentando assim a duração do ato sexual”, explica. Ela conta ainda que, por conta de uma declaração do presidente da França, Nicolas Sarkozy – que pratica esta ginástica -, houve um aumento na procura pelos cursos masculinos. “Pela primeira vez, em anos, o número de meus alunos se equiparou o das alunas”.

O essencial do pompoarismo (e dos outros exercícios íntimos) é que ele deixe de ser consciente e vire natural. “Muitas mulheres ainda acreditam que ao treinar e fortalecer os músculos deverão repetir conscientemente as contraturas durante o ato sexual. Mas uma mulher que faz isso dá adeus ao prazer, porque é impossível ficar “ligada” e comandando os músculos enquanto se tenta sentir as sensações do ato sexual”, afirma.

Segundo ela, as técnicas para “comandar os músculos” não são a maneira certa de praticar o pompoarismo. “Todo o trabalho com a ginástica íntima está voltado ao aumento da força e da resistência dos músculos, que farão com que esta mulher tenha um ganho natural, sem necessidade de comando consciente”, avaliza. A pedido do Vila Dois, Regina listou exercícios que você pode começar a fazer. E se conhecer de vez intimamente. Já na primeira semana, perceberá maior sensibilidade.

1º exercício básico: Sente-se em uma cadeira (evite as poltronas). A coluna tem que permanecer ligeiramente inclinada para frente, sem causar desconforto. Coloque as mãos nos joelhos e deixe os pés paralelos, ligeiramente separados. Inspire contraindo os músculos da vagina, de forma elevatória, como se puxasse algo. Conte até 30 e relaxe expirando. Repita esse exercício por três a cinco vezes ou por até cinco minutos.

2º exercício básico: Em pé, com os braços ao longo do corpo, mantenha os pés paralelos e ligeiramente separados. Contraia as nádegas e tente uni-las ao máximo que puder. Conte até dez e relaxe. Repita três vezes. Ao contrair o músculo elevador do ânus você conseguirá sentir a vagina contraída.

3º exercício básico: Em pé, contraia e relaxe a musculatura da vagina, como se estivesse pulsando, repita 30 pulsações rápidas e relaxe.

Porque o Homem perde o desejo sexual ?
            
O desejo é o impulso que move o ser humano no encontro afetivo e sexual. O desejo pode ser “acionado” por estímulos externos, recebidos pelos cinco sentidos, e também pelos estímulos internos, como sonhos e fantasias.

Uma pesquisa feita pela Equipe de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, indica que 8,2% dos brasileiros sofrem com a falta de libido e esse quadro tende a se agravar acima dos 50 anos com o climatério e a menopausa.

A Organização Mundial de Saúde considera que a ausência de interesse sexual por mais de seis meses é classificada como Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo.

Vários fatores estão relacionados com o problema, confiram alguns:

- Estresse: é difícil conciliar casa, filhos, trabalho, relacionamento amoroso, vida social, entre outras atividades. Ao final do dia eles podem apresentar muito cansaço e isso reflete na vida sexual.

- Hormônios: tireóide desregulada e outros descontroles dos hormônios também podem causar um declínio no desejo do homem.

- Medicamentos: o uso de drogas que agem no sistema nervoso central, como antidepressivos e ansiolíticos, afetam a disposição para o sexo.

- Psicológico e relacionamentos: Experiências traumáticas, questões culturais ou origem religiosa formam conceitos rígidos a respeito da sexualidade, e isso pode levar ao bloqueio sexual.
Dicas de Jogos Sexuais 

A maioria de nós deu os seus primeiros passos no sexo a brincar.
Primeiro brincámos aos médicos e enfermeiras e depois evoluímos para brincadeiras mais complexas como o strip-poker. Como é possível que este elemento da brincadeira, da diversão e da ligeireza, até da própria estupidez, tenha desaparecido do mundo da nossa sexualidade? Por que não fazer amor simplesmente jogando?

Jogos caseiros
Provavelmente, os melhores jogos sexuais são os que você inventa em casa. Jogos de fantasia. A realização de uma fantasia com um amante é, provavelmente, o melhor jogo do mundo. Ténis erótico. Pode acrescentar um elemento sensual praticamente a todos os jogos ou desportos: ténis, xadrez, monopólio, o que quer que seja. Por vezes pode ser divertido escolher um jogo em que os dois sejam especialiastas e apostar que o vencedor dará as ordens durante a noite.

Jogos comprados
Se não lhe ocorre nada para oferecer no dia do aniversário dela, poderá sempre comprar um jogo de mesa erótico. Embora a maior parte destes jogos, segundo pudemos comprovar, baseiam-se mais na escatologia que na sensualidade, pelo que podem ser extremamente grosseiros. Contudo, há alguns interessantes. Dê um passeio à sex-shop mais próxima.

Brinquedos eróticos
O que há na caixa de brinquedos do amor? Os homens que compram e utilizam este tipo de artefactos não são os obesos solitários apreciadores de bonecas insufláveis de tamanho natural, mas pessoas muito interessadas em sexo e sexualmente activas. O seu perfil ajusta-se a um indivíduo com muitas parceiras de cama, um enorme apetite sexual e uma mentalidade aberta a todo o tipo de práticas sexuais.

Vibradores
Os vibradores começaram a ser utilizados nos finais do século XIX como tratamento contra a histeria feminina. Os médicos descobriram que se tratava de uma terapia muito eficaz, já que desencadeava o que então era conhecido como paroxismo histérico, isto é, um orgasmo.
Um vibrador não é necessariamente um consolador. Por acaso, alguns vibradores têm forma de pénis e destinam-se a ser introduzidos na vagina; mas outros prendem-se à mão e servem para massajar o corpo.

Semans e Winks sustêm que, embora os vibradores costumem estar relacionados com a masturbação feminina, também alguns homens fazem uso deles e daí retiram prazer, e podendo transformar-se num companheiro perfeito para o sexo a dois.
Situações que quebram o Clima
           
                  a Imagem é assim  mesmo ****
Estresse, rotina, brigas bobas e namoro que vira amizade: os inimigos da libido infernizam a vida de muitos casais. Fique alerta aos "corta-tesão", faça de tudo para evitá-los e seja mais feliz na cama.

Estresse e falta de tempo
Na década de 70, amor e sexo eram bandeiras de uma geração. Hoje, a história é outra: investir na carreira é, no geral, prioridade absoluta. E quem corre o dia todo e tem mil preocupações chega em casa exausta. Aí, realmente, a disposição para transar é menor. Diversão a dois também pode fazer maravilhas pelo tesão feminino. "O ócio é amigo da sexualidade", crava a ginecologista e terapeuta sexual Jaqueline Brendler.

Brigas e cobranças
Estimular bate-bocas ou fazer acusações esfriam a libido até dos sexomaníacos. Baixe a bola. Saber escutar e não querer impor vontades é regra de ouro. Deixar o clima mais afetuoso é quase um santo milagreiro: as demonstrações de amor aparecem.

Amiguinho é o caramba
Companheirismo é fundamental. Mas a convivência que beira a fraternidade, não. Parceiro irmãozinho é um extintor de tesão. Trate o erotismo como erotismo. Na vida real, isso quer dizer bobagens como trocar o moletom por uma camisola bacana, mostrar que está a fim, soltar a franga com fantasias sexuais. "Se a gente não separar sexo de amor, o erotismo tende a fenecer", constata a psicóloga e sexóloga Ana Canosa.


Travas culturais

Sexólogos acreditam que algumas mulheres, por questões culturais e de educação, têm pouca familiaridade com o erotismo por terem uma visão negativa da sexualidade. Deve ser verdade, porque poucas coisas nascem com tantas travas como o comportamento sexual. Faça o seguinte ó: descubra o que é afrodisíaco para você. Vale fazer um intensivo, como ler contos eróticos, espiar cenas de sexo na TV.

Relaxamento pós-conquista
Na fase da conquista, você faz estripulias para impressioná-lo: se arruma toda, engata papos legais etc. Um equívoco gravíssimo é relaxar no investimento por achar que já o fisgou e não corre mais o risco de perdê-lo. E outro erro é o extremo oposto: anular-se, perder a identidade. Manter-se interessante para continuar sendo desejada e admirada é a dica. Cuidar da massa cinzenta e do corpo. Estar sempre antenada, aprender coisas novas e ter vida e gostos próprios são bons não só para você, mas também para a relação.
Brinquedos sexual Kit Ginecologista


Esse é o brinquedos sexual mais bizarro que eu já vi, esse é um kit ginecologista complete até com um espéculo vaginal - que se abre a 4 cm Owo…, este kit é para brincar de médico literalmente.
Para que tem a Fantasia erótica de ser apalpada pelo ginecologista dé esse kit pro maridão.


Fetiche

Objeto animado ou inanimado, natural ou feito pelo homem, ao qual se atribui poder sobrenatural ou mágico. É a primeira definição que aparece no dicionário para o substantivo masculino "fetiche". Palavra de origem francesa - fétiche, que em português vem de feitiço e do latim facticius "artificial, fictício" - e que nem sempre está relacionada ao sexo. O sentido é amplo, tendo fundamentos teóricos não só passando pela história, como também pela psicologia e sociologia. No entanto, no geral, a primeira definição que, realmente, costuma interessar à maioria das pessoas seria: situação, objeto ou parte do corpo que estimule o desejo sexual.

"Eu não posso ver um homem de peito nu na rua. Controlo meus olhinhos", é o que conta a produtora de moda Paula Mescolin, 30 anos. Casada há sete anos, ela não esconde seus fetiches do marido e diz também conhecer todos os dele. "Ele adora calcinha fio dental! No começo não gostava, mas despertou para isso com o tempo", revela. Segundo Paula, os dois estão sempre inovando para que a relação não caia na rotina. E o mais importante: estão sempre conversando. "O diálogo também pode ser erotizante, picante...".

“É mais uma questão de moda. Na época da Tiazinha foi uma febre, muito até por vontade dos homens. Eles não têm criatividade”

Para a Paula, o problema é que muitos homens não sabem pedir para a parceira o que querem na cama. "Eles são desajeitados. O cara não percebe que se ele tiver um charme ao propor algo novo, o sexo vai acontecer do jeito que ele deseja. Mas tem que ter uma bossa para conseguir isso", comenta Paula, que, mais do que satisfeita com seu relacionamento, jura atender a todos os fetiches do marido, assim como provocar outros. "Quando saímos, e ele sabe que estou sem calcinha... Pronto! Fica maluco! Da mesma forma uma lingerie, um strip-tease e um salto já fizeram um bom efeito", diz. Transas em lugares inusitados também fazem parte do cardápio do casal.

E, como o marido da Paula, outros homens parecem se ligar em um salto alto ou até mesmo em uma bela calcinha. "Uma lingerie tem um efeito muito mais devastador do que um biquíni", afirma Ciro Prates, engenheiro de computação, 25 anos. Segundo ele, é mais fácil lembrar da calcinha que a mulher estava do que a roupa em si. Ainda mais se for uma micro, vermelha e quase transparente. "Só não deve ser legal com brilhantes ou com pedrinhas. Podem arranhar". Com certeza, uma mulher ao ler esse comentário vai pensar na mesma hora Ele é uma exceção. Homem não repara em lingerie. O que importa para o cara é tirar a calcinha. Será? Tem gente que garante que a história é bem diferente. "Isso é cisma de mulher. Homem não só gosta de uma lingerie ousada e bonita, como também compra muito para a sua parceira!", afirma Margot Bertholo, dona da Sex Shop Muito Prazer. Segundo ela, a mulher tem que perder a vergonha de usar uma calcinha pequena e bonita, mesmo se estiver um pouco fora do peso ou com celulite e estria. Ela garante: eles não enxergam defeito nenhum!"Tenho vontade de bater em mulher que usa calcinha rasgada, larga ou com elástico solto", brinca.

Na sua loja, o que sai muito são as fantasias, compradas por ambos os sexos. Com uma diferença: homens gostam mais de levar algo do tipo colegial ou doméstica. Já as mulheres preferem uma tigresa ou mulher-gato. "Acredito que mesmo de um modo inconsciente existe um desejo de dominação da relação". Já as máscaras, espartilhos saem menos. "É mais uma questão de moda. Na época da Tiazinha foi uma febre, muito até por vontade dos homens. Eles não têm criatividade". Segundo Margot, os desejos dos homens são baseados muito no que sai na mídia. "Eles vêm uma famosa com determinado adereço e imaginam a parceira na mesma situação".

Há nove anos à frente da loja, Margot é do tipo de dona que conversa com os clientes quando estes dão liberdade. E com isso, já escutou tudo quanto é tipo de fetiche. "Há pouco tempo ouvi uma nova. A mulher se ‘fantasia' de garota de programa, vai para a rua e combina com o parceiro de ele passar de carro". Margot conta que a mulher faz tudo o que o cara pede na noite e ainda recebe pelo "serviço". E ela tem um palpite para a existência dessa nova "moda": a Bebel, da novela da TV Globo.

E quando o fetiche é mais pesado?

"No mercado, quando a pessoa usa a palavra fetiche, geralmente, está falando em relação à sado-masoquismo", explica Margot. Cinto de castidade, mordaça, máscara, algemas que separam as pernas e os braços fazem parte do pacote. Mas ela afirma que esse tipo de cliente não é muito de conversa. "Chega, escolhe o que quer, paga e vai embora".

Taís*, advogada, já experimentou algo mais sado com um de seus parceiros e não curtiu muito. "Botar coleira, queimar a ponta do mamilo com o isqueiro e ficar andando de quatro não fazem a minha cabeça", revela. Ela diz que só se permitiu coisas que achou que poderiam dar tesão nela também. "O que eu não queria, eu não fiz". Uma dificuldade de muitas mulheres: negar o pedido do parceiro quando se está envolvida por puro e simples medo de perdê-lo. O que não aconteceu com Taís, que conta que o relacionamento durou até o momento em que, mesmo apaixonada pelo cara, começou a se questionar se o parceiro não se interessava por ela sem qualquer fantasia.

A advogada diz que experimentou um pouco de tudo na vida. Chegou até a sair como garota de programa do namorado, fetiche citado anteriormente por Margot. E, hoje, tem certeza de que o que gosta mesmo é o sexo a três, sendo duas mulheres e um homem. "Não é só homem que tem esse fetiche, não. Conheço muita mulher que adora". No entanto, ela deixa claro: "atualmente, sexo a três só verbal Afinal, o homem se excita mais pelo olhar e a mulher pelo ouvido. Realizar esse tipo de fetiche com alguém que você gosta muito pode ser complicado. A mulher mistura o sexo com o amor", explica. Taís lembra que transou com uma amiga e o homem com quem estava na época, e que a situação após o sexo não foi nada agradável. "Você fica com medo de perder o cara. Até porque você não vai transar com uma mulher feia. Ela tem que ser desejável, né?". E é por essa razão que ainda não realizou esse fetiche com seu atual companheiro, apesar da vontade.

"O fetiche é um detalhe do relacionamento. O que importa, realmente, é se você está cheirosa, com o pé bonito, as unhas bem pintadas e de bom-humor com a vida", destaca Taís. Ela se permite ter prazer de vários modos, o que não a deixa dependente de alguma prática. E isso é fundamental! "Quando a pessoa só se estimula de um jeito, deve procurar um psicólogo ou uma psicoterapeuta", alerta a educadora sexual Laura Muller. De acordo com Laura, o normal é já sentir prazer com o beijo na boca, um carinho no cabelo, um toque e ter o fetiche como uma forma a mais de se estimular.

E para a mulher que está envergonhada em realizar algum fetiche do parceiro ou mesmo o seu, ela aconselha: "Primeiro, se pergunte o que gosta de verdade. Respeite os seus limites e olhe para os seus próprios desejos. Depois, veja até onde pode ceder". Laura diz que a mulher deve ser firme e não ter medo de perder o parceiro por negar isto ou aquilo. E que a regra é básica: ir até ao ponto em que você não se sinta ferida fisicamente ou emocionalmente. "O sexo é uma eterna negociação", afirma. Ou seja, use seu poder de barganha. Só não perca tempo e prazer.
 Dicas Para Esquentar a sua Noite 

"Burocrático". Se é desta forma que você define o sexo no seu namoro, está na hora de fazer algumas mudanças radicais. Mesmo que você não seja uma "mestre do sexo" e nem esteja a fim de comprar uma edição do Kama Sutra para praticar em casa, existem algumas coisas que você pode (e deve) fazer para esquentar a sua noite.

Depois de um certo tempo no relacionamento, o sexo tende a perder um pouco do mistério - principalmente pela falta de criatividade do casal. O sexo tem infinitas variações e com certeza há muita coisa que pode ser posta em prática. O tempo de convivência e a cumplicidade entre o casal contarão a favor, já que os dois se sentirão mais à vontade para dividir fantasias e cometer pequenas loucuras.

Não force situações com as quais você ou ele não se sintam bem. E não se esqueça que não importa o tempo de convivência do casal: a camisinha continua sendo fundamental. As sugestões da lista abaixo podem dar o empurrão que falta para acabar com a burocracia na sua transa.

1. Melhorar a auto-estima
Você não vai convencer seu parceiro de que a noite será maravilhosa se não se convencer disso primeiro. E o primeiro passo é se achar atraente, bonita e gostosa. Um pneuzinho, uma ruga ou uma mancha não são motivos para se olhar no espelho e se sentir mal.

2. Conversar sempre
Você pode fazer sexo em silêncio - ou sem trocar uma palavra inteligível. Mas a conversa, na cama e fora dela, pode melhorar a qualidade do sexo. Diga, ou aponte a ele, onde gosta de ser tocada e o que lhe dá mais prazer. Incentive-o a fazer o mesmo.

3. Criatividade
Para tirar o seu parceiro da frente da televisão e instigá-lo a uma noite de amor, vale tudo. Bilhetinhos, recados apaixonados no telefone e até os telegramas fonados. Telefone para ele durante o trabalho e convide-o para uma viagem maravilhosa essa noite. Talvez ele peça ao chefe para sair mais cedo...

4. Bom humor
Durante o sexo, é preciso estar disposta. Nunca faça porque se sente obrigada. O homem sente mais prazer se perceber que você também está aproveitando. Mantenha o bom-humor mesmo que nem tudo saia como o planejado. Assim, você garante que vai haver uma nova oportunidade.

5. Romantismo
Pode parecer que só as mulheres gostam de romantismo, mas os homens também aproveitam esses momentos. Abuse dos carinhos, beijos e abraços. Prepare um jantar à luz de velas, mantendo o suspense para o que vem depois.

6. Mudar o ambiente
A mudança de cenário dá à relação um sabor diferente. Se o quarto e a cama parecem convencional demais, porque não a sala, a cozinha ou até a lavanderia? Um motel também é uma ótima opção, principalmente se outras pessoas moram na casa. Um bom espelho no teto e uma banheira de hidromassagem, mesmo sendo clichês, são muito excitantes.

7. Explore as fantasias
Descubra suas fantasias e as compartilhe. Diga ao seu parceiro o que você gostaria de fazer com ele e coloque em prática. Deixe que ele faça o mesmo. É importante que os dois se sintam seguros e bem em realizar essas fantasias. Não faça algo que não faz você se sentir bem e nem obrigue-o a fazer.

8. Sedução
O sexo envolve todos os sentidos e você pode colocar usar e abusar de todos eles. Impressione sua visão com uma lingerie sensual e um striptease. Faça nele uma massagem sensual, enquanto sussurra em seu ouvido o que vem depois.

9. Variações
Experimente novas posições sexuais. Pratique o sexo oral e o sexo anal, desde que se sinta à vontade. As variações vão provocar novas sensações e você vai querer repeti-las.

10. Brinquedos
Além de você e ele, brinquedos eróticos também podem participar do momento de prazer. Dê uma olhadinha nos produtos do Sex shop Site G e veja que existe muita coisa para ser usada além das algemas…
Como deixar o Homem Louco na cama 
Existem varias maneiras de deixar um homem louco na cama, mas existe uma que é fatal.. Todo homem gosta de puta, então seja uma antes que outra seja..

No artigo anterior "Aprenda a provocar seu homem" aprendemos um pouco e agora estamos completando com mais esse artigo.

Existem muitas maneiras de deixar um homem louco na cama, pois na verdade ninguém é igual a ninguém, pois as dicas que você vai conferir abaixo, foram feita umas pesquisas com homens e eles disseram o que deixam eles loucos na cama, o que pode fazer e o que não deve falar.

Se você já disse ou fez alguma coisa que seu marido ou namorado não gostou, não fique para baixo, as dicas abaixo vai te ajudar a não cometer mais erros. Veja:

- Use sempre uma linda lingerie, bem sexy e ousada. Mas nunca deixe ele ver demais, pois tira toda a curiosidade do homem.

-Sempre use um bom perfume, aquele que você sabe que ele adora.

-Nunca fale das contas e dos problemas na cama, e muito menos que estão barrigudos ou feios, isso tira totalmente a auto-confiança dos homens.

-Sempre inove, misture o sexo com caldas de chocolate e leite moça, morango e sussure conversas quentes no seu ouvido.

-Use a imaginação, deguste o corpo do seu homem com fome, com prazer e com tesão, você comanda.

-Nunca diga não! Nunca fale que não gosta disso ou daquilo.

-O sexo oral tem que ser um pouco demorado, faça sem ele pedir tenha atitude.

-Coloque uma música e fique em pé na cama por cima dele, deixa ele ver o seu corpo e faça umas gracinhas.

-Se entregue ao toque, deixa ele tocar em você, nunca segure a mão dele!

-Faça com ele, o amor mais gostoso, sem limites, sem pausas e sem frescura.
            Como levar a Mulher ao Orgasmo
                     
E se eu lhe disser que existem muitas formas de levar a sua mulheres ao cúmulo do prazer, a orgasmos inesquecíveis, sem ser necessário utilizar os tradicionais movimentos? Estas formas podem não ser incomuns para muitos homens, mas aposto que existirá pelo menos uma na lista sobre a qual você nunca tinha pensado!

No entanto, o que você quer mesmo e saber como dar à sua mulher aqueles incríveis orgasmos, pois bem, desfrute das seguintes 8 dicas incomuns para levar a sua mulher a fortes orgasmos.

Morda-a
Pode soar a uma dica algo batida, mas o facto é que uma dentada pode ser algo extremamente sexy e excitante, se feito de maneira correta.

Não lhe quer tirar pedaços de carne, você quer ser mais subtil. Abra a sua boca num ombro, no rabo, ou noutra área mais carnuda, e tente exercer uma gentil pressão. Não exagere, algumas dentadas cumprem o objetivo. Um bom exemplo pode ser quando a tiver com as costas viradas para si, ir ao ombro dela e dar-lhe uma dentada para demonstrar toda a sua paixão no momento.

Lamba-lhe os pés
Algumas pessoas detestam os pés, porque simplesmente não entendem o potencial erótico destes. Lamber um pé à sua mulher da forma mais sensual possível, pode provocar labaredas de paixão entre os lençóis - ou noutro qualquer sitio mais ousado.

Entre os dedos, e o interior do pé são excelentes zonas para treinar esta sua nova técnica. Ainda não está convencido do que lhe digo? Peça-lhe para lhe dar umas lambidelas nos seus pés para sentir o prazer que lhe poderá dar. Lembre-se as mulheres sentem a duplicar...

Só necessita de ter em atenção a sua e a higiene da sua mulher, nos pés.

Quente e frio
Mudanças de temperaturas estimulam e excitam os nervos. Quando as condições externas se mantêm as mesmas os nervos relaxam e ficam desinteressados. Se você estimular os nervos com mudanças de temperatura, eles mantêm-se acordados, e aumentam o poder dos potenciais orgasmos.

Pode utilizar uma variedade de substâncias, ao tradicional gelo, passando por um copo gelado de vinho, ou se estiver com vontade de se sujar e ficar mais perverso que tal tentar chocolate quente? Tenha em atenção as temperaturas extremas, não crie a experiencia desconfortável. Até que domine a dica, pergunte, não é vergonha perguntar! Complemente com sexo oral...

Óleo
Esta dica para levar a sua mulher ao orgasmo, de novo não tem nada. No entanto é muitas vezes mal utilizada. O óleo faz com que a pele fique escorregadia, e por vezes mais é melhor. No entanto o óleo deve ser baseado em vegetais e cheirar bem. O óleo deve ser suave, como os óleos para os recem nascidos. Arranje algo à prova de óleo (quem sabe a cortina da banheira...) e brinque no chão, na cama...

Comida
E que tal um picnic sensual na sua cama? Mantenha-se longe de comidas um pouco mais picantes, pois estas podem provocar mau hálito. Fique-se por frutos, queijo cortado aos cubos, e utilize o corpo como bandeja. Quanto mais "decadente" esta nova forma de comer, se tornar, maior será o prazer que ambos retirarão do picnic. Arranje assim umas horas do seu tempo leve alguma comida para a cama e passe algumas horas a trabalhar o seu caminho para os orgasmos que virão.

Bata-lhe
Bater-lhe vem na mesma linha das dentadas, com carinho é melhor - mas não muito carinho!

Está provado cientificamente, que uma boa palmada nas nádegas da sua mulher dispara alguns nervos que durante a relação sexual (e não só) se propagam em prazer provocando um aumento do fluxo sanguíneo para a área. Abra ligeiramente a sua mão e mande uma palmada na nádega da sua parceira... Nada de muitos carinhos, mas também não queremos deixar nódoa negra pois não? Sim eu sei você não se importava...

Esfregue-se no ânus dela
Primeiro que tudo certifique-se que ela sabe que você vai andar ali com os dedos, língua, ou outro membro... Mas que ela saiba também que não vai tentar introduzir nada no ânus dela. Porque dizer-lhe que não lhe vai enfiar "coisas" no rabo? Porque se começa a rondar muito a zona ela vai começar a ficar nervosa, isto se não for pratica no seu relacionamento. Você quer ser uma máquina de dar orgasmos. Orgasmos é o oposto de nervosismo.

Passe com os seus dedos no ânus dela, ao de leve sem exercer qualquer pressão... E se ela não estiver com vontade de ir à casa de banho, os músculos do ânus irão relaxar e a sua mulher começará dai a retirar prazer.

O angulo certo
Pode parecer-lhe simples, mas isto é um desafio! Depende de mulher para mulher. Exige comunicação e exploração prévia de pontos como o Ponto G. A tentativa de tentar estimular diretamente estes pontos pode fazer com que crie algumas posições sexuais bem estranhas e sensuais. A chave é comunicação no casal, nada de tabus. Têm que utilizar a vossa imaginação e criar posições novas.

Por exemplo, vou agora inventar uma posição sexual estranha: ela coloca uma perna em cima de uma cadeira, abre a outra perna a 90 graus, você coloca-se de lado e ela troce-se para um dos lados, isto depois de se ter enrolado nela, para ter o angulo de penetração prefeito que a faz gemer de prazer.

Deixe-se da posição de missionário, invente, ria-se e desfrute do momento. Veja o sexo com uma deliciosa brincadeira, algo sem tabus e sem preocupações.